quinta-feira, 5 de agosto de 2010

MODELO ATÔMICO
Prof.Vagner


Dalton foi quem criou o modelo
Indestrutível e indivisível esfera
Maciça e homogênea


A junção de um número de atômos
Pode formar toda espécie de matéria
Segundo o modelo de Dalton


Modelo atômico de Dalton
Modelo atômico de Dalton


Refrão:
O atômo
O atômo
O atômo
O atômo
Pequena parte da matéria


Baseando-se em uma ampola
Thonson notou que
Os raios caóticos tinham
Carga negativa


Os elétrons foram descobertos
Criou-se o modelo pudim de passas
Esfera positiva cheia de elétrons


Modelo atômico de Thonson
Modelo atômico de Thonson


Refrão:
O atômo
O atômo
O atômo
Pequena parte da matéria


O Rutherford usou a radiação
E descobriu um imenço espaço vazio
Chamado elétrosfera


Toda maça está contida no centro
Pequeno e denso prótons
Estão nesse centro
Onde chamamos de núcleo


Modelo de Rutherford
Modelo de Rutherford


Refrão:
O atômo
O atômo
O atômo
O atômo
Pequena parte da matéria.
Índice de atividade industrial nos EUA cai a 55,5 em julho


Apesar de queda, indicador ficou acima das estimativas de analistas, que esperavam um declínio para 54,7

WASHINGTON - O índice dos gerentes de compras sobre a atividade do setor industrial dos EUA, elaborado pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM), caiu para 55,5 em julho, de 56,2 no mês anterior, mas ficou acima das estimativas de analistas consultados pela Dow Jones, que esperavam um declínio para 54,7.


Entre os componentes do índice, o de emprego subiu para 58,6 em julho, de 57,8 em junho, enquanto o de preços avançou para 57,5, de 57,0. O subíndice de novas encomendas caiu para 53,5, de 58,5, e o de produção encolheu para 57,0, de 61,4. O componente referente aos estoques teve alta para 50,2, de 45,8.


As informações são da Dow Jones.
Atividade industrial dos EUA tem maior aumento em 2 anos
A atividade industrial americana registrou o maior índice de crescimento dos últimos dois anos no mês de maio, segundo um relatório independente divulgado nesta segunda-feira.
O índice que mede a atividade no setor da associação industrial ISM (Institute for Supply Management) subiu para 55,7 pontos no mês passado, contra os 53,9 registrados em abril.
O crescimento - o quarto consecutivo - foi maior do que analistas esperavam e é especialmente significativo porque se refere ao setor da economia americana mais afetado pela recessão do ano passado.
"O segundo trimestre (de 2002) será forte e nós podemos começar a pensar na possibilidade de que esse efeito seja repassado para o terceiro trimestre", afirmou o economista Norbert Ore, do ISM.
Como utilizar a Tabela Periódica?

Cada quadro da tabela fornece os dados referentes ao elemento químico: símbolo, massa atômica, número atômico, nome do elemento, elétrons nas camadas e se o elemento é radioativo.

As filas horizontais são denominadas períodos. Neles os elementos químicos estão dispostos na ordem crescente de seus números atômicos. O número da ordem do período indica o número de níveis energéticos ou camadas eletrônicas do elemento.

A tabela periódica apresenta sete períodos:

1º período – 2 elementos

2º período – 8 elementos

3º período – 8 elementos

4º período – 18 elementos

5º período – 18 elementos

6º período – 32 elementos

7º período – até agora 30 elementos
 As colunas verticais constituem as famílias ou grupos, nas quais os elementos estão reunidos segundo suas propriedades químicas.

As famílias ou grupos vão de 1 a 18. Algumas famílias possuem nome, como por exemplo:

1 – alcalinos

2 – alcalinos terrosos

13 – família do boro

14 – família do carbono

15 – família do nitrogênio

16 – família dos calcogênios

17 – família dos halogênios

18 – gases nobres
 Da família 1 e 2 e 13 até 18 chamamos de elementos representativos.
 Da família do 3 até 12 chamamos de elementos de transição.


Os elementos que ficam na série dos lantanídeos e actinídeos são os elementos de transição. Como eles estão no grupo 3, como se estivessem numa “caixinha” para dentro da tabela, são chamados de elementos de transição interna. E os demais são chamados de elementos de transição externa.








Ligação Iônica



Como o próprio nome já diz, a ligação iônica ocorre com a formação de íons. A atração entre os átomos que formam o composto é de origem eletrostática. Sempre um dos átomos perde elétrons, enquanto o outro recebe. O átomo mais eletronegativo arranca os elétrons do de menor eletronegatividade. Ocorre entre metais e não metais e entre metais e hidrogênio.


átomo com facilidade para liberar os elétrons da última camada: metal


átomo com facilidade de adicionar elétrons à sua última camada: não metal


A ligação iônica ocorre entre metais e não metais e entre metais e hidrogênio. Num composto iônico, a quantidade de cargas negativas e positivas é igual.


A ligação entre o sódio (11Na) e o cloro (17Cl) é um exemplo característico de ligação iônica. Observe a distribuição dos elétrons em camadas para os dois elementos:

Na 2 - 8 - 1 Cl 2 - 8 - 7



Para o cloro interessa adicionar um elétron à sua última camada, completando a quantidade de oito elétrons nela. Ao sódio interessa perder o elétron de sua camada M, assim a anterior passará a ser a última, já possuindo a quantidade necessária de elétrons. Na representação da ligação, utilizamos somente os elétrons da última camada de cada átomo. A seta indica quem cede e quem recebe o elétron. Cada elétron cedido deve ser simbolizado por uma seta. Esta representação é conhecida por fórmula eletrônica ou de Lewis.


O sódio possuía inicialmente 11 prótons e 11 elétrons. Após a ligação, a quantidade de prótons não se altera e a de elétrons passa a ser 10. O cloro que inicialmente possuía 17 prótons e 17 elétrons, tem sua quantidade de elétrons aumentada de uma unidade após a ligação. Com isso o sódio se torna um íon de carga 1+ e o cloro 1-. A força que mantém os dois átomos unidos é de atração elétrica, ou seja, uma ligação muito forte. Como foram utilizados um átomo de cada tipo, a fórmula do composto será NaCl.
CLIQUE NA IMAGEM:
De maneira análoga podemos observar a ligação entre o flúor (9F) e o alumínio (13Al). O alumínio perde os três elétrons de sua última camada, pois a penúltima já possui os oito elétrons necessários. Como o átomo de flúor possui 7 elétrons em sua última camada, precisa de apenas mais um elétron. São necessários três átomos de flúor para acomodar os três elétrons cedidos pelo alumínio.

De maneira análoga ao exemplo anterior, ocorre a formação de íons positivo e negativo devido a quebra do equilíbrio entre as quantidades de prótons e elétrons nos átomos. O alumínio passa a ser um íon de carga 3+ e o fluor 1-. A fórmula do composto será AlF3.
Ligações químicas


É impossível se pensar em átomos como os constituintes básicos da matéria sem se pensar em ligações químicas. Afinal, como podemos explicar que porções tão limitadas de matéria, quanto os átomos, possam formar os corpos com que nos deparamos no mundo macroscópico do dia-a-dia. Também é impossível se falar em ligações químicas sem falarmos em elétrons. Afinal, se átomos vão se unir uns aos outros para originar corpos maiores, nada mais sensato do que pensar que estes átomos entrarão em contato entre si. Quando dois átomos entram em contato, o fazem a través das fronteiras das suas eletrosferas, ou seja, de suas últimas camadas. Isso faz pensar que a última camada de um átomo é a que determina as condições de formação das ligações químicas.


Em 1868, Kekulé e Couper, propuseram a utilização do termo valência para explicar o poder de combinação de um átomo com outros. A valência de um dado elemento é que determina as fórmulas possíveis ou não de compostos formados por ele.


A primeira situação seria entender por que dois ou mais átomos se ligam, formando uma substância simples ou composta. Como, na natureza, os únicos átomos que podem ser encontrados no estado isolado (moléculas monoatômicas) são os gases nobres, logo se pensou que os demais átomos se ligariam entre si tentando alcançar a configuração eletrônica do gás nobre mais próximo deles na tabela periódica. Todos os gases nobres, com exceção do He, possuem 8 elétrons.


Esta maneira de pensar a ligação entre os átomos passou a ser conhecida por Teoria do octeto, e foi proposta por Kossel e Lewis no início do século XX. Baseado nessa idéia, a valência de um átomo passou a ser vista como a quantidade de elétrons que um átomo deveria receber, perder ou compartilhar para tornar sua última camada (camada de valência) igual a do gás nobre de número atômico mais próximo.


As ligações químicas podem ser classificadas em três categorias:

- Iônica- Covalente normal e dativa- Metálica